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06 setembro 2010

Medo de viver.

“A beira de um penhasco há deriva em alto-mar, perdido no deserto, preso e esquecido em uma masmorra.

Andamos a deriva, com medo, vivemos num conflito, conflito interior e exterior, medo do hoje, do ontem, do futuro, e perguntamo-nos que fazer hoje para vencê-lo? Devemos lembrar-nos que o medo jamais poderá controlar aquilo que sentimos, lutaremos contra ele!

Viver um dia de cada vez, passar horas que nos parecem segundos, de lembranças, de momentos engraçados, inesperados... Devemos olhar para dentro de nós, rir, imaginar que os pássaros nadam, os peixes voam, que nós vivemos felizes, que somos crianças!

É tão fácil olhar e ver o simples, olhar para as pessoas e vê-las a sorrir, esquecer do mal, que o mal existe só nas histórias em quadrinhos, que apesar de existir um penhasco, um alto-mar, um deserto, uma masmorra, você tem a si mesmo, tem uma consciência.”



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