"Seu olhar é triste, sei que há muita dor, talvez um pouco de angústia ou...
Cobiça!
Isso que sente Inutilmente.
Inveja de um homem que não conhece,
Mas jura de pés juntos que não vale o chão aonde pisa,
Mas ainda sim...
Princípios?
Caminha de um lado para o outro estalando dedos de uma mão calejada.
Escutando uma música que há muito não escutava.
Perde-se ao ler palavras intensas e obscenas que não foram feitas para ele.
-Como sofre, quase posso experimentar sua dor.
Engole gritos de mágoa, que imploram para sair.
Pede a um ‘deus profano’ que amnésia o encontre, quando o mais sábio seria permanecer tácito.
-Quer simplesmente esquecer o que não se pode mais apagar.
Coitado mal sabe que nem um deus pode fazer nada..."
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