Páginas

23 fevereiro 2012

Sem curva.

"E o vento toca à arvore.
O rio segue.
O sol esquenta à pele crua.
A rotina e o sorriso sincero.

E a verdade em nós na sombra fica e faz voltas e mais voltas.
São jogos e mais jogos.
E a forma que vem para sem.
O que tem dentro de bonito não pode segredar.
Não pode parar.

Existe em nós e quase sempre morre no fim.
Não tem que ser assim.
Quando há de valer precisa chegar aqui sem voltas.
O que há de bonito convertido em decibéis.
Sem medo.

É como o vento.
É como o rio.
É como o sol."


Nenhum comentário:

Postar um comentário