"o bom café do distante tio
uma estranha esquina
o novo verde do muro
a pichação nova
o novo verde do muro
a pichação nova
o mesmo setecentos e vinte e seis de vinte e pouco anos
o erro procura os trapaceiros
os trapaceiros encaram o erro
o erro procura os trapaceiros
os trapaceiros encaram o erro
e o apego na lembrança
tão doce assim...
é a vida didin
tão doce assim...
é a vida didin
o canto da boca sofre
a unha sofre
a mente cansa
e o coração perde o prumo
chegou, ficou, se foi
é o mesmo quarto
seus três anos
meus três anos
foram 'nós'
a janela aberta
no mesmo frio
a porta aberta
se quiser, entra
a conversa antes de dormir
ainda ancora ali
quase não existe café da manhã
café que era lambisco
agora é sobra
é sombra
que se faz na memória.
o que mais?"
a unha sofre
a mente cansa
e o coração perde o prumo
chegou, ficou, se foi
é o mesmo quarto
seus três anos
meus três anos
foram 'nós'
a janela aberta
no mesmo frio
a porta aberta
se quiser, entra
a conversa antes de dormir
ainda ancora ali
quase não existe café da manhã
café que era lambisco
agora é sobra
é sombra
que se faz na memória.
o que mais?"
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