"depois de tanto resisti, me entreguei, mas não sei a que ou quem, talvez a palavras soltas e sem nexo, talvez... o que resta além é 'o agora' e os pseudos pensamentos positivos de um ano que vem por ai, sem chão ou parede pra mode eu ancorar. encorajo-me por trás ou traz(?) - nunca me lembro a diferença - das minhas fotografias, é minha arte, meu ganha pão(?). vou pensar mais no aonde estou, é o suficiente, planos futuros são baboseiras para socializar com pessoas estranhas, pois não sei do dia de amanhã, ninguém sabe, - nem mesmo as mulheres que ficam nas esquinas do centro da cidade e pedem cinquenta centavos para lerem a mão, aquelas que carregam nos pés havaianas, vestem longos vestidos coloridos que dão a impressão de mal lavados... pelo menos assim me lembro, aliás o que aconteceu que nunca mais as vi? tenho que fazer fotos. - tudo que existe agora é 'o agora' e os pseudos pensamentos positivos, pelo menos penso eu, se não for podem me chamar de louco.- por falar nisso, já absorvi todo o veneno por entre suas palavras e ainda permaneço bem, bem mesmo! - desculpa a indireta.
no alto dessa epifania mal escrita por um cara quase embriagado, digo, chega do antigo mundo! de magoa, receio ou ódio mortal no peito - putz! tenho que parar com isso, serio! - agora se instala uma nova era, a era da coerência, quem não se adequar, morre, pelo menos pra mim, foi o que aprendi, foi o que disseram por ai, não sei...
também serve para o 'caixote da nova era' não mais me permitir sentir-me bem acompanhado com o gosto do vinho, é uma bebida - néctar - traiçoeira que venho tomando em doses exageradas ultimamente e sinceramente tem me colocado em situações delicadas, - engraçado é perceber isso e não dá a minima, caramba! como o álcool pode ser um cara sincero e mau... às vezes - mas chega de falar de vícios e reações!
o que importa é o pensamento renovado nesse novo ciclo, que é basicamente pensar no agora ou pelo menos fixar mais no momento que vivo, enquanto penso lentamente no monte de coisas boas que tem a minha volta no agora. confesso, estou cheirando a vinho ainda a ponto de cometer... hum... gafes, mas está tudo numa boa, está dentro da coerência, pelo menos na minha cabeça, então é perdoado... bem... pelo menos agora."
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