"- Cada um na sua ... sem falcatrua. Cada um na sua ... ninguém passava a mão na bunda de ninguém.
Cada um na sua ... pode crer..
Cores de todos os lados. Longe e perto. Dores sem sentido.
- Que horas tem? Quanto tempo no banheiro fiquei?
Perguntas, tantos nexos, deslexos. O peito ardia por dentro, doce e seco.
Queimava tudo, pulmão, cabeça, garganta, alma, senso, sorriso. Sumia sim, sem escrúpulos, sem sinais.
Quantos caminhos, na quente cor vermelha .
O morador sem telha, no frio ao barulho do vento.
Da pena o deserto.
Da Afonso Pena disperso.
Aqui tudo acontece, aqui vira cinzas, não sai.
Então se foi...
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